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Brasil aparece na 74° posição em pesquisa sobre plano de dados mais barato do mundo

O preço médio pesquisado é referente a um gigabyte de internet para celulares e/ou smartphones
23:19 | Mar. 18, 2019
Autor David Moura
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Tipo Notícia

O Brasil possui o 74° plano de dados mais barato do mundo. É o que revela a pesquisa Global Mobile Data Price, feita pelo site Cable.co.uk, realizada em 230 países, que analisou o preço médio referente a um gigabyte de internet para celulares e/ou smartphones.

A pesquisa mostrou que o cliente paga, em média, US$ 3,50 (cerca de R$ 13,40) por um gigabyte de internet, podendo variar de US$ 1,50 (R$ 5,73) até US$ 10,18 (R$ 38,88). A empresa fez uma análise de 27 planos diferentes, no mês de novembro de 2018.

Em comparação com os países da América do Sul, a pesquisa informou que o serviço no Chile é o mais barato da região (US$ 1,87) e o país aparece na 34° posição. Peru, Uruguai, Argentina e Brasil são as outras nações entre os 100 mais baratos do mundo.

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Os três primeiros países da lista são do continente asiático e o quarto é da Europa. Em primeiro lugar aparece a Índia, justificada pela pesquisa como um país que “oferece um mercado vibrante de smartphones, com forte adoção e muitos concorrentes”. Em segundo ficou o Quirguistão, sendo apontado o setor móvel de “saudável, aberto e receptivo ao investimento estrangeiro”.

Na terceira posição ficou o Cazaquistão, no qual revelou que o país “oferece algumas das previsões de rede mais avançadas em sua região global, com uma rede 4G cobrindo suas áreas mais populosas”. E em quarto lugar está a Ucrânia, onde, segundo a pesquisa, “os dados móveis são baratos e abundantes”.

Dan Howdle, analista do site da pesquisa, comunicou que a infraestrutura interfere nos resultados gerais entre os países. “Alguns tem excelente infraestrutura de banda larga móvel e fixa e, assim, os provedores podem oferecer grandes quantidades de dados, o que reduz o preço por gigabyte. [...]. No extremo mais caro da lista, temos países onde a infraestrutura não é boa, mas também onde o consumo é muito pequeno.”

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