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Sucessão na CDL de Fortaleza

2017-10-11 01:30:00

A CDL de Fortaleza fará na segunda-feira a eleição da sua nova diretoria. Até o momento, o presidente da Ação Novo Centro, Assis Cavalcante, é o candidato de consenso.


Com 22 lojas e veia poética, Assis lidera trabalhos importantes na entidade. Nos últimos anos, ele também foi o responsável pelos preparativos do Natal de Luz.


O presidente atual da CDL, Severino Neto, preferiu não disputar a reeleição. O balanço dele é de que já deixou o seu legado com conquistas importantes para o setor, como a flexibilização do horário do comércio.


A CDL de Fortaleza vem com uma sucessão de presidentes cujos projetos são mantidos, dando uma unidade às ações do setor e projeção nacional a suas lideranças.


Outra característica interessante da entidade tem sido a defesa da “humanização organizacional”, com políticas de investimentos contínuos na área de educação, como a criação e a manutenção dos cursos da Faculdade CDL em diversos formatos.


HUB 1


MAIS ESTRUTURA PARA FORTALEZA


A instalação do centro de voos da Air France-KLM e Gol em Fortaleza exigirá da cidade algumas melhorias em sua estrutura. Dados da Secretaria do Turismo do Estado indicam que o número de voos internacionais saindo do Ceará deve aumentar 40% em dois anos, com a instalação do hub aéreo, previsto para ser iniciado em maio de 2018. Alguns empresários projetam que haverá um fluxo de pelo menos mais mil pessoas passando por Fortaleza a partir de então.


O principal ponto de melhoria que deve acontecer certamente é a segurança, mas há questões como a criação de um sistema de transporte público mais eficiente para os turistas e moradores locais, bem como opções de lazer, principalmente para o público jovem.


HUB 2


GARANTIA DE CONECTIVIDADE


Outra questão destacada por representantes do turismo está na garantia da conectividade da rede aérea entre os destinos. Essa é também uma das metas do Ministério do Turismo, mas será preciso um trabalho intenso para melhorar a estrutura atual, principalmente com mais rotas disponíveis para outras cidades nordestinas.


A esperança é de que surja uma competição entre as companhias, o que poderia resultar na redução dos preços das passagens. As empresas de turismo consideram isso um dos principais gargalos do setor.


HUB 3


CENÁRIO PARA O SETOR AÉREO


A possibilidade de melhora dessas conexões aéreas será discutida no ciclo de palestras que será realizado pelo Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur), da Fecomércio-CE, presidido pela executiva Circe Jane Teles. No próximo dia 18 de outubro, haverá palestra e debate com o presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, também professor doutor do Curso de Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP).


SOLAR 1


PRIMEIRA COOPERATIVA DE ENERGIA


O Ceará tem agora a primeira cooperativa do Nordeste fundada para trabalhar em projetos voltados às energias renováveis. Trata-se da Coodensol, que desenvolve soluções de micro e mini geração de energia solar, biomassa, biogás e sistemas híbridos.


SOLAR 2


CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL


Os projetos de energia fotovoltaica continuam se expandindo no Ceará. A construtora Britacet, localizada no bairro José Bonifácio, também resolveu aderir a esse tipo de sistema e passará a funcionar somente com energia solar. O projeto, implantado pela Fênix Solar, prevê economia de aproximadamente 38 mil kWh/ano, com um retorno de investimento em 5 anos.


CNI


CRISE SUPERADA


Para a indústria, a crise já está tecnicamente superada com os últimos dois trimestres de crescimento. O desafio agora seria a velocidade de retomada da economia, em função do desequilíbrio fiscal do setor público.


Pelo relatório elaborado pela Confederação Nacional Indústria (CNI), o dado mais consistente é o da retomada do emprego, com a perspectiva de queda do desemprego de 13,5% para 12,5% até o fim de 2017.


A taxa de juros não é o preço que equilibra a demanda de recursos para investir e a propensão de abster-se do consumo imediato. É o preço mediante o qual o desejo de manter a riqueza em forma líquida se concilia com a quantidade de moeda disponível”

John Maynard Keynes (1883-1946), economista britânico

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