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Coluna em Tour. Conexão Paris

2018-03-11 00:00:00
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1_Maître-verrier 

Toda destreza, em pâte de verre, contribuição de Amalric Walter à verrerie d’art. Egresso da emblemática École de Nancy, primeiramente trabalhando para a Daum, Victor Amalric Walter (1870-1959) soube combinar as matizes e aproveitar a luminosidade, refletidas, com efeito, pela pasta de vidro.  

2_ Per fumum_  

O circuito das mais antigas maisons da galocapital é uma boa para quem deseja exercitar seu lado flâneur. Comece pela Oriza L. Legrand, que é de 1720. Oryza sativa significa arroz, escolha do fundador, Fargeon Aîné, que fornecia pó, além de outros cosméticos, para a corte perfumada de Luis XV. 3_ Doce à vista!_  

A confeitaria foi inaugurada num dia desses, em 1725, e chama-se Stohrer. É outra que integra o rol dos top 10 des commerces plus vieux de Paris. Funcionando na rue Montorgueil, 51, tem como âncora o clássico sponge cake Baba ao Rhun. 4_ Uma urbe nada nonchalante_  

Um evento que reúne sobrenomes do altíssimo pib europeu é o Grande Prêmio de Iffezheim. Comparada a Ascot, o circuito possui uma ‘headwear’ bem mais comportada e menos bizarra. 5_ Perlage officiel_  

Piper foi o champagne do nonagenário Oscar. Uma curiosidade, do rótulo em questão, é que Charles Heidsieck chegou a ser dono no Denver, no Condado de Colorad. O vin mousseux, invenção inglesa, cada vez mais se adéqua ao Ceará.

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