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Sobre diabetes, Gyrotonic e generosidade

2017-07-22 17:00:00

 

POR JOSÉ MEUDO FILHO

 

DIABETES TIPO 2 TEM NOVO TRATAMENTO APROVADO PELA ANVISA


Nesta semana, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou um novo medicamento para tratamento de diabetes tipo 2. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 8,9% da população brasileira têm diabetes. E ela vem a ser um problema crescente no País. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, 90% das pessoas com a doença são portadoras do tipo 2.


O medicamento, que se chama Soliqua, é uma caneta aplicadora contendo insulina e lixisenatida, droga que estimula a secreção insulina — hormônio que “sequestra“ a glicose da corrente sanguínea e promove sua entrada nas células, controlando, assim, a glicemia.


O novo tratamento é indicado para controlar o índice glicêmico em adultos que não respondem bem aos medicamentos atualmente disponíveis no mercado.


GYROTONIC MEETING DO BRASIL REÚNE INSTRUTORES DE TODO PAÍS


Profissionais com formação especializada nos métodos Gyrotonic e Gyrokinesis reuniram-se em Salvador nos dias 7, 8 e 9 de julho. O encontro foi com o intuito de aprofundar conhecimento na técnica bem como promover troca de experiências, apresentar as diversas abordagens e possibilidades de exercícios terapêuticos, debater fundamentação teórica e pratica, desenvolver estratégias de intervenção, além de estudos de casos clínicos e pesquisas científicas internacionais.


Os participantes puderam vivenciar uma imersão com seis renomados palestrantes: Gal Villas-Boas (BA), Luciana Francelin (SP), Marcus Vinicius Campos (SP), Waneska Cesar (MG), Kenya Sampaio (DF) e José Meudo (CE), que abordaram temas sobre a aplicabilidade do método em disfunções lombopélvicas, cérvicotorácicas, na prática clínica e de estúdio e nos diversos níveis de progressão avançada com equipamentos especializados e vivências para praticantes atletas e bailarinos.


A metodologia GYROTONIC® permite alongar e fortalecer os músculos, enquanto simultaneamente estimula-se e fortalecem-se os tecidos conjuntivos em volta das articulações do corpo. Os exercícios são sincronizados com correspondentes padrões de respiração estimulando o sistema aeróbico e cardiovascular e promovendo rejuvenescimento neuro-muscular. O método aplica-se a homens e mulheres de todas as idades, inclusive crianças. Pacientes mais jovens aprendem a conhecer e a lidar com o corpo. Adultos melhoram o condicionamento físico, Esportistas o utilizam para desenvolver força, flexibilidade, eficiência e aperfeiçoar seu desempenho. Pessoas de idade avançada usam para aliviar dores nas articulações e melhorar a amplitude de movimento. Fisioterapeutas e médicos o indicam para reabilitação de lesões e para alívio de condições crônicas que não obtiveram sucesso com outros métodos de tratamento.

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PRATICAR ATOS DE GENEROSIDADE TRAZ FELICIDADE, REVELA ESTUDO


Uma pesquisa publicada recentemente por cientistas de um laboratório em Zurique, na Suíça, relatou os níveis de felicidade de 50 participantes após atos de generosidade. Consistentemente, eles indicaram que doar era uma experiência de bem-estar. Exames de ressonância magnética revelaram que uma área do cérebro ligada à generosidade desencadeou uma resposta em outra parte relacionada à felicidade. Dessa forma, o estudo fornece evidências comportamentais e neurais que apoiam a ligação entre generosidade e felicidade.


Os pesquisadores informaram aos participantes que cada um deles teria à disposição um valor de 25 francos suíços (US$ 26) por semana durante quatro semanas. Metade dos participantes foi convidada a se comprometer a gastar o dinheiro com outras pessoas, enquanto o resto poderia planejar como gastaria o dinheiro com eles próprios. Nenhum dinheiro foi realmente recebido ou gasto por nenhum dos dois grupos.


Depois de se comprometerem com os gastos, os participantes responderam às perguntas enquanto seus cérebros estavam sendo examinados. As perguntas evocaram cenários que opunham os próprios interesses dos participantes contra os interesses dos beneficiários da sua generosidade experimental. Os pesquisadores examinaram a atividade em três áreas do cérebro — uma ligada ao altruísmo e ao comportamento social, uma segunda à felicidade e uma terceira área envolvida na tomada de decisões. A equipe descobriu que o grupo que se comprometeu a doar o dinheiro relatou estar mais feliz do que os que iam gastar a quantia com eles próprios.


As descobertas têm implicações para a educação, política, economia e saúde pública, segundo os pesquisadores. “A generosidade e a felicidade melhoram o bem-estar individual e podem facilitar o sucesso social”, escreveram.


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