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Laço inseparável

2017-09-16 01:30:00
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Uma relação de amor, amizade, confiança e lealdade. Assim pode ser descrito o sentimento entre cães e seus tutores. É chegar em casa e ser recepcionado pelo bichinho cheio de energia e carinho para dar. Alguém que está ali, alegre, língua de fora, sempre disponível e sem pedir nada em troca. O Buchicho reuniu histórias lindas desse afeto sem interesse, genuíno, que, de fato, não tem preço. 

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Rafaela Pinheiro é mãe da Sasha, de cinco meses, e conta que existe uma vida antes e depois de ter um labrador. “Meu pai estava querendo comprar outro cachorro e, na hora de escolher, logo avistei a Sasha e ela grudou no meu pé, ou seja, me escolheu. Daí o amor nasceu e aumenta a cada dia. É uma filha que cuido, mimo e, às vezes, até deixo de sair para que não fique só. Nossa casa passou a ser toda adaptada para a sua chegada, que não destrói muita coisa, mas ama comer chinelos”, contou, aos risos.
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Thaliciany Paz adotou a pequena Dulce, que teve um início de vida bem sofrido, mas há seis meses ganhou motivos para sorrir e um novo lar. “Dulce vivia na rua e era muito maltratada. Tinha feridas e muito medo de gente por ter sofrido maus tratos. Quando a vi não resisti e levei pra casa. Mal sabia que ali descobriria uma nova forma de amar, tão intensa e verdadeira. Certo dia ela se perdeu e eu precisei anunciar no Facebook. Chorava tanto e não sosseguei até encontrá-la. Deu tudo certo, graças a Deus”, comemora. 

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O encontro de Raysa Ferraz com a cachorrinha Bela aconteceu na porta da academia onde trabalha. “Pensei que fosse do zelador quando vi, mas Bela na verdade não tinha um lugar pra chamar de casa. Aquilo mexeu tanto comigo que não pensei duas vezes e levei pra casa. O mais mágico disso tudo foi minha nova filha aparecer no mesmo mês em que meu poodle havia falecido. Tinha que ser. Foi um presente esse encontro”, declara apaixonada.
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Gisele Mesquita cuida da Laila, uma poodle de sete anos, como se fosse sua filha. “Minha irmã é a mãe da Laila, mas está passando uma temporada fora e precisei redobrar a atenção para essa caçulinha ciumenta. Ganhamos de uma amiga quando ainda era um filhote e desde então não imaginamos nossa vida sem essa bolinha de pelo”.
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Cleiton Garcia e seu parceiro Tob, de três anos de idade, são companheiros inseparáveis. Após um acidente de moto, há dois anos e meio, o pet passou a fazer uso de cadeira de rodas. “Ele é de uma ninhada de cães de rua e estava disponível para adoção. Nosso encontro foi especial e o tenho como um filho. Lembro como sofri com o acidente pensando na qualidade de vida do Tob, mas isso não o atrapalha em nada. Ele é tão agitado e feliz que se soltar a coleira sai correndo e brinca muito”, comenta. 

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