A terceira geração do facelift light
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A terceira geração do facelift light

2018-12-17 01:30:00
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1 A cirurgia de face evoluiu muito ao longo destes 23 anos. Hoje, estamos na 3ª geração do facelift light com ótimos resultados. Bem diferente do que acontecia no passado, quando muitos pacientes ganhavam face repuxada, sobrancelhas nas alturas e olhos esquisitos, após se submeter à cirurgia plástica.

 

2 Hoje, a história é bem diferente. "O lift continua atenuando a flacidez de pele das bochechas (principalmente no 1/3 inferior da face), do pescoço, além de reposicionar o tecido gorduroso abaixo da pele (SMAS- sistema músculo-aponeurótico superficial)", revela o cirurgião plástico Isaac Furtado.

 

3 As vantagens - A cicatriz do facelift light é a metade do tamanho do lift tradicional e não tem a necessidade de drenos. "Também não precisa cortar nem um fio de cabelo, assim como, não são retirados pontos, pois são internos". A recuperação é em torno de duas semanas e a complementação com o uso de ácido hialurônico será após três semanas da realização do procedimento.

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4 Normalmente, a cirurgia é feita após os 45 anos, com anestesia local e sedação. Não existe o risco de formação de hematomas, pois são dados pontos internos de adesão. "O procedimento demora em torno de 2 horas e o paciente dorme somente uma noite no hospital.

 

5 O facelift light dá um resultado tão natural que Letícia Spiller desfila linda e loura, rejuvenescida e com resultado supernatural, na pele de Marilda, na novela O Sétimo Guardião. A atriz fez lifting facial, em 2013, com o cirurgião plástico carioca Carlos Fernando Almeida, conhecido entre as celebridades como o "Doutor Mão Leve", por conta da sutileza de suas intervenções. A cirurgia plástica também tem o poder de remodelar as linhas do rosto. Então se organize e aproveite as férias de janeiro para dar um up, no visual!!!

 

Tratamento de câncer pode causar infertilidade

O Dezembro Laranja lança luz sobre o câncer de pele, a importância da prevenção e tratamento. A doença deve atingir 27 milhões de casos novos até 2030, com 17 milhões de mortes e 75 milhões de pessoas convivendo com a doença, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). E, além de todos os desafios que já são enfrentados pelos pacientes, há uma outra questão: a possibilidade da infertilidade.

 

Assim como os outros diversos tipos de câncer, o tratamento tem implicações na saúde fértil dos pacientes. Devido à agressividade da terapia, a produção de óvulos e espermatozoides fica comprometida, sendo necessário, àqueles que sofrem com o problema, recorrerem às técnicas de congelamento de gametas, antes de iniciarem as sessões de quimio ou radioterapia, caso desejem ter filhos posteriormente.

 

"Tanto a quimioterapia quanto a radioterapia podem causar lesões nas células germinativas. Nas mulheres, há o risco de desenvolverem menopausa precoce e, com isso, perderem completamente a reserva de óvulos, impedindo-as totalmente de engravidar", detalha Daniel Diógenes, médico especialista em reprodução assistida e diretor da Clínica Fertibaby Ceará.

 

As técnicas de congelamento de óvulos e de ovários são opções que trazem esperança àquelas mulheres que, após a cura da doença, desejam recuperar a fertilidade. Já nos homens, os tratamentos podem afetar a função da glândula masculina, responsável por produzir compostos importantes do líquido seminal que nutrem os espermatozoides.

 

Por isso, antes de iniciarem o tratamento oncológico, é necessária a realização da preservação da fertilidade, por meio do congelamento de amostras do sêmen nos laboratórios de criobiologia das clínicas de reprodução assistida, antes de que as sessões de quimioterapia ou de radioterapia sejam iniciadas, caso ainda desejem ser pais", diz Daniel Diógenes.

 

GASTRONOMIA FUNCIONAL


SALADA DE TOMATE SECO COM QUEIJO

Uma receitinha de salada muito simples de fazer, elaborada pelas nutricionistas do Viva SPA, que acontecerá do dia 21 a 28 de janeiro de 2019, no Lara Hotel de Aquiraz.

 

Ingredientes

5 unidades de tomates secos picadinhas

1 tomate picado

1 colher de sopa de manjericão

2 colheres de queijo branco ralado

2 colheres de sopa de cenoura ralada

Alface americana para forrar o prato

1 colher de sopa de farinha de gergelim preta

 

Modo de fazer

Misture o tomate seco, o tomate, manjericão e cenoura. Forre o prato com alface americana. Use o azeite do tomate-seco para temperar a salada, polvilhe com o queijo e o gergelim.

 

CATCHUP 100% CEARENSE

Catchup à base de acerola? Como assim!!! Pois é, ele existe, foi criado por cearenses e já ganhou prêmio internacionalmente e o Selo Innovation 2018, na Sial Paris, maior feira de alimentos do mundo. Trata-se do Natchup, totalmente natural e com um sabor delicioso, desenvolvido após dois anos de pesquisa no Centro de Engenharia de Alimentos da Universidade Federal do Ceará (UFC). Uma parceria público-privada, entre UFC e a empresa cearense de polpas Frutã (Agroindústria de Frutas Tropicais Diógenes). De acordo com o presidente do Sindialimentos, André Siqueira, a entidade tem como um de seus objetivos, aproximar relação com a academia (universidade) e, mais especificamente, com as empresas filiadas ao sindicato. “Nasceu na UFC sendo o primeiro produto desenvolvido na instituição que chegará ao mercado” nacional e internacional “e queremos continuar essa parceria de sucesso”, diz Ana Patrícia. O Natchup é um alimento funcional que fortalece o sistema

imunológico, combate os radicais livres e células cancerígenas, estimulando a produção de colágeno, absorção do ferro, com ação anti-inflamatório, rico em fibras, pró-vitamina A, vitaminas do complexo B, cálcio e fósforo.

 

Roberta Fontelles Philomeno

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